terça-feira, 22 de março de 2016

O Medo



"QUESTÃO: Bhagavan, porque sofremos do medo e como podemos nos libertar dele?

"O medo está no centro da existência humana. Ele age como estímulo de todas as outras emoções.

A Natureza, o Universo, projetaram o medo para assegurar a sobrevivência física.

O cérebro inferior ou o cérebro do réptil é responsável por produzir uma reação de luta ou de fuga cada vez que há perigo para sobrevivência física.

À medida em que as civilizações cresceram, as sociedades prosperaram, a vida das pessoas tornou-se segura. A ameaça à sobrevivência física diminuiu.

Daí em diante, o foco mudou para o campo psicológico.

Então surgiu a mente com forte sentido de identidade individual, criando a territorialidade e divisão entre o “Meu e o “Não Meu”.

A mente humana é um mecanismo de sobrevivência, ganhou impulso com o medo como epicentro.

Quase todas as atividades da mente podem ser decifradas desse medo de sobrevivência.

É a mãe de todas as emoções.

Se observamos a raiz do ódio, é o medo de ser dominado ou esmagado que se manifesta como repulsão em relação a alguém.

A inveja, por outro lado, é o medo de ser ultrapassado em uma corrida.

Você se torna violento quando está inseguro ou quando sua estrutura psicológica está ameaçada por uma pessoa ou situação.

Culpa, é o medo de perder a boa imagem que exibe de si mesmo.

As feridas ou dor são, novamente, o medo de perder o amor, o medo de ser rejeitado quando percebe que é um “senhor ninguém” aos olhos de outra pessoa.

Conforme sua consciência cresce sobre o medo, fica claro que é uma mera projeção.

Não há nenhuma verdade.

A mente projeta uma identidade inexistente e luta por protegê-la.

É como um cego buscando um gato negro em um quarto escuro que não existe.

A mente embarcou em uma missão impossível, pois nunca chegará a um estado em que atinja a completa segurança.

Quando você se torna consciente de que o medo é uma mera projeção da mente, então você perde o medo do próprio medo.

O medo não pode ser resolvido; tem de ser dissolvido.

O medo não tem uma significância maior; não tem significado, a menos que você dê.

O entendimento intelectual fracassa ao tentar ajudar na eliminação do medo porque desafia a lógica.

Quando termina todo esforço para entendê-lo você o experienciará totalmente, e isso é liberdade."

por Sri Bhagavan


O MEDO – Krishnamurti


(...)"Considerai agora vosso temor particular. Olhai-o. Observai vossas reações a ele. Podeis olhá-lo sem nenhum movimento de fuga, de justificação, condenação ou repressão? Podeis olhar aquele medo, sem a palavra que causa medo? Podeis olhar a morte, por exemplo, sem a palavra que suscita o medo da morte? A própria palavra produz um estremecimento, não é exato? — assim como a palavra amor produz seu estremecimento, sua imagem peculiar. Pois bem; a imagem que tendes na mente a respeito da morte, a lembrança de tantas mortes a que assististes, e o relacionar a vossa pessoa com tais incidentes — é essa a imagem que está criando o medo? Ou, com efeito, tendes medo do findar e não da imagem que cria o fim? É a palavra morte que vos causa medo ou é o próprio findar? Se é a palavra ou a memória que vos está causando medo, então não se trata realmente do medo."

Estivestes doente há dois anos, digamos, e a lembrança daquela dor, daquela doença, persiste, e a memória, agora em funcionamento, diz: “Tem cuidado, para não adoeceres de novo!” Por conseguinte, a memória, com suas associações, está criando o medo, e isso não é realmente medo, porque, com efeito, neste momento estais gozando perfeita saúde. O pensamento, que é sempre velho — pois o pensamento é reação da memória, e as lembranças são sempre velhas — o pensamento cria, no tempo, a idéia que vos faz medo, a qual não é um fato real. O fato real é que estais bem de saúde. Mas, a experiência, que permaneceu na mente como memória, faz surgir o pensamento “Tem cuidado para não adoeceres novamente”.

Estamos vendo, pois, que o pensamento engendra uma espécie de medo. Mas, separado desse, existe realmente medo? É o medo sempre resultado do pensamento? Se é, existe alguma outra forma de medo? Tememos a morte — uma coisa que acontecerá amanhã ou depois de amanhã, no tempo. Há uma distância entre a realidade e o que será. Ora, o pensamento experimentou esse estado; observando” a morte, ele diz: “Eu vou morrer”. O pensamento cria o medo da morte; e, se não o cria, existe então realmente o medo?

É o medo resultado do pensamento? Se é, uma vez que o pensamento é sempre velho, o medo é sempre velho. Como dissemos, não há pensamento novo. Se o reconhecemos, ele já é velho. Portanto, o que tememos é a repetição do velho— o pensamento sobre o que foi, projetando-se no futuro. Por conseguinte, o pensamento é o responsável pelo medo. Isso é um fato que podeis observar por vós mesmo. Quando vos vedes diretamente em presença de alguma coisa, não há medo. Só quando surge o pensamento é que há medo.

Por conseguinte, perguntamos agora: É possível à mente viver de maneira completa, total, no presente? Só assim a mente não tem medo. Mas, para compreender isso, tendes de compreender a estrutura do pensamento,da memória e do tempo. E, compreendendo-a, não intelectual nem verbalmente, porém de maneira real, com vosso coração, vossa mente, vossas entranhas, ficareis livre do medo; a mente pode então servir-se do pensamento, sem criar medo.

O pensamento, como a memória, é naturalmente necessário ao viver. É o único instrumento de que dispomos para nos comunicarmos, para trabalharmos em nossos empregos etc. O pensamento é a reação da memória, memória acumulada por meio de experiência, do conhecimento, da tradição, do tempo. Desse acúmulo de memória é que provêm as nossas reações, e essas reações constituem o pensar.

O pensamento, portanto, é essencial em certos níveis, porém, quando o pensamento se projeta, psicologicamente, como futuro e como passado, criando o medo bem como o prazer, a mente se embota e, por conseguinte, torna-se inevitável a inércia.

Assim, pergunto a mim mesmo: “Mas por que penso no futuro e no passado em termos de prazer e de dor, quando sei que esse pensamento gera medo? Não é possível o pensamento deter-se, psicologicamente, pois de outro modo o medo nunca terá fim?”

Uma das funções do pensamento é estar continuamente ocupado com alguma coisa. Em geral, desejamos ter a mente continuamente ocupada, para nos impedir de ver-nos como realmente somos. Temos medo de sentir-nos vazios. Temos medo de encarar os nossos temores.

Conscientemente, podeis perceber os vossos temores, mas estais cônscio deles nos níveis mais profundos? E como ireis descobrir os temores ocultos,secretos? Pode o medo dividir-se em consciente e inconsciente? Esta é uma pergunta muito importante. O especialista, o psicólogo, o analista, dividiram o medo em camadas profundas e camadas superficiais, mas, se fordes seguir o que diz o psicólogo ou o que eu digo, tereis a compreensão de nossas teorias, de nossos dogmas, de nossos conhecimentos, mas não tereis a compreensão de vós mesmos.

Não podeis compreender-vos de acordo com Freud, Jung, ou de acordo comigo. As teorias de outras pessoas não têm importância alguma. É a vós mesmo que deveis perguntar se o medo pode ser dividido em consciente e subconsciente. Ou só existe medo, que traduzis de diferentes maneiras? Só existe um desejo; só há desejo. Vós desejais. Os objetivos do desejo variam, mas o desejo é sempre o mesmo. Assim, talvez, da mesma maneira, só existe o medo. Tendes medo de uma porção de coisas, mas só existe um medo.

Ao perceberdes que o medo não pode ser dividido, vereis que acabastes com o problema do subconsciente, pregando um logro aos psicólogos e aos analistas. Ao compreenderdes que o medo é um movimento único que se expressa de diferentes maneiras, e ao verdes o movimento e não o objetivo a que se dirige, estareis então em presença de uma questão imensa: Como olhar o medo sem a fragmentação que a mente cultivou?

So há o medo total, mas como pode a mente que pensa fragmentariamente observar esse quadro total? Pode observá-lo? Temos levado uma vida de fragmentação e só somos capazes de olhar o medo através do processo fragmentário do pensamento. Todo o processo do mecanismo do pensamento é dividir tudo em fragmentos: Eu te amo e eu te odeio; tu és meu amigo, tu és meu inimigo; minhas idiossincrasias e inclinações, meu emprego, minha posição, meu prestígio, minha mulher, meu filho, minha pátria e tua pátria, meu Deus e teu Deus— tudo isso é fragmentação do pensamento. E o pensamento olha o estado atual de medo, ou tenta olhá-lo, e o reduz a fragmentos. Vemos, por conseguinte, que a mente só pode olhar esse medo total quando não há movimentação do pensamento".(...)


Autor:Krisnamurti Fonte:http://gitasatya.wordpress.com

http://mara-mariangela.blogspot.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2016

LIVRO KOLBRIN - A CRIAÇÃO



CRIAÇÃO

Conhecimento mortal está circunscrito pela ignorância mortal, e compreensão mortal é circunscrita pela realidade espiritual. Não é sensato que o homem mortal para tentar a compreensão do que está além da sua concepção, pois aí reside a estrada à descrença e loucura. No entanto, o homem é homem e sempre fadado a ir além si mesmo, se esforçando para alcançar as coisas que sempre escapam de seu alcance. Então, em sua frustração que ele substitui o vagamente vista incompreensível com as coisas dentro de sua compreensão. Se estas coisas, mas mal refletem a realidade, então não é o reflexo da realidade, distorcida que possa ser, de maior valor do que nenhum reflexão em tudo?

Não há verdadeiro início na Terra, pois aqui tudo é efeito, o máximo Porque estar em outro lugar. Para que entre os homens pode dizer o que veio primeiro, a semente ou a planta? Mas na verdade não é nem, por algo que nem semente, nem planta precedida ambos, e essa coisa foi também precedida por outra coisa. Sempre lá são ancestrais de volta ao início, e de volta para além de só existe Deus. Este, então, é como essas coisas foram contadas em O Grande Livro dos Filhos do Fogo.

Antes do início havia apenas uma consciência, a do Eterno cuja natureza não pode ser expresso em palavras. Era o único Sole Espírito, O Auto Gerador que não pode diminuir. O Desconhecido, Incognoscível Um solitário, ninhada em profundo silêncio, grávida.

O nome que é pronunciado não pode ser que desse Grande Ser que, permanecendo sem nome, é o começo e o fim, além do tempo, além do alcance de mortais, e nós em nossa simplicidade chamá‐lo de Deus. Aquele que precedeu todos existia sozinho em sua estranha morada da luz incriada, que permanece sempre inextinguível, e nenhum olho compreensível jamais pode contemplá‐la. Os rascunhos pulsantes da luz a vida eterna em Sua guarda ainda não foram soltos.

Conhecia‐se sozinho, ele foi incontraste, incapaz de se manifestar em nada, para todos dentro do Seu Ser, um potencial não expresso. Os Grandes Círculos da Eternidade estavam ainda a ser girados para fora, para serem jogados fora, com as intermináveis idades de existência em substância. Eles deveriam começar com Deus e regresso a Ele concluída em infinita variedade e expressão.

A Terra ainda não existia, não havia ventos com o céu acima deles; altas montanhas não foram levantadas, nem foi o grande rio em seu lugar. tudo estava sem forma, sem movimento, calma, silêncio, vazio e escuro. Nenhum nome tinha sido nomeado e sem destinos prenunciados. Descanso eterno é intolerável, e potencial não manifestado é a frustração. Na solidão de intemporalidade pode Divina Solidão e desta surgiu o desejo de criar, para que pudesse conhecer e expressar‐se, e isso gerou o amor de Deus. Ele tomou o pensamento e trazido à existência dentro de si mesmo o Útero Universal da Criação contendo a essência eterna de adormecido espírito.

A essência foi vivificada por uma ondulação da mente de Deus e um criativo pensamento foi projetado. Isso gerou o poder que produziu luz, e este formada uma substância semelhante a uma névoa de poeira invisível. É dividido em duas formas de energia através sendo impregnado com o Espírito de Deus e, acelerando o caos do vazio dentro do útero Universal, tornou‐se girado para fora em redemoinhos de substância. A partir desta atividade, como faíscas de um incêndio, veio uma variedade infinita de mentes espirituais, cada um com poderes criativos dentro de si.

A palavra ativando foi falada, seus ecos ainda vibrando, e houve um agitação, movimento que causou instabilidade. A ordem foi dada e isso se tornou a Lei Eterna. Daí em diante, a atividade foi controlada em ritmo harmonioso e a inércia inicial foi superada. A lei dividiu o caos materializando de Deus e, em seguida, estabeleceu os limites das esferas eternas.

O tempo já não dormia no seio de Deus, pois agora havia uma mudança onde antes tudo tinha sido imutável, e mudança é o tempo. Agora dentro do útero Universal foi calor, substância e vida, e abrangendo era a Palavra que é a Lei. A ordem foi dada: "Deixe a menor das coisas formar a maior e que que vive, mas um para sempre durável na forma de flash. "Assim, o universo surgiu como uma condensação do pensamento de Deus, e como fez para que ele obscurecida ele de todos os fechada dentro de Sua criação solidificação. Daí em diante, Deus estava escondido,pois Ele tem sempre se manteve vagamente refletida em Sua criação. Tornou‐se velado de tudo o que saiu Dele.

Criação não se explica, sob a Lei não pode fazê‐lo, seus segredos têm de ser desvendado pela criado. Todas as coisas são por natureza finita, elas têm um começo, um meio e um fim. A propósito inacabável seria frustração eterna e, portanto, o universo que está sendo criado propositadamente ele deve ter um objetivo. Se ele terminou sem qualquer outra coisa seguinte, então o Deus existente deve dormir indiferente às suas atividades. Mas ele tem feito um trabalho vivo da grandeza operando sob a Lei imutável.


A palavra criação tinha sido falada, agora havia outro comando e o poder saindo feriu o sol assim que seu rosto estava iluminado e brilhou com uma grande radiância derramando calor e luz em cima de sua irmã Terra. Daí em diante, ela iria viver dentro da proteção da casa de seu irmão, regozijando‐se na sua benevolência e força. As águas sobre o seio da terra estavam reunidos e terra seca apareceu. Quando a cobertura de água foi rolada para trás o corpo de Terra era instável, úmido e produzindo. O rosto do sol brilhava com bondade para sua irmã e seco terra de seu corpo tornou‐se muito difícil, umidade e umidade foram levados. Ele deu‐lhe um manto de lã e um véu de linho fino, de que ela pudesse vesti‐la corpo com modéstia.

A partir do Grande Útero tinha saltado o Espírito da Vida e era galopante no Céus. Ele olhou sobre a Terra e viu sua justiça, e ficou cheio de desejo, e saiu dos espaços celestes para possuí‐la. Não veio pacificamente como uma amante, mas tempestuosamente como um destruidor. Sua respiração uivava ao longo de seus corredores e travada entre seus cumes das montanhas, mas não descobrir a morada do seu Espírito. Ela tinha se retirado, como uma mulher se retira antes vigor, para a modéstia deve não estar indignado em submissão. No entanto, ela desejava seu abraço.

O sol viu sua perplexidade e ele lutou com o Espírito da Vida e venceu isto. Quando foi subjugado e a luta primordial tinha cessado, foi entregue por sol para sua irmã. Foi castigado e acalmado e em silêncio pairava sobre as águas da Terra, e ela foi agitada em resposta. ovos de lama de potencial de vida foram formados em pântanos, nos locais de reunião de terra e duas águas. O sol deu calor e vida acelerou e rastejou adiante em cima do seio da Terra. A poeira da terra produziu o macho e a névoa de água escura do sexo feminino, e eles se uniram e se multiplicaram. O primeiro deu à luz o segundo e os dois produziram o terceiro. A Terra não era mais virgem e o Espírito da Vida envelheceu e partiu. Terra ficou vestida no manto da dama de verde, forragem cobriu a face da terra. As águas produziram peixes e criaturas que se movem sobre ela e torcem ‐se e contorcem nas águas, as serpentes e os animais de terrível aspecto que eram de outrora, e répteis que se introduzem e rastreamento. Não eram altos andando, e as coisas e dragões em forma hedionda vestido de terror, cuja grande ossos ainda podem ser vistos.

Em seguida, saiu do ventre da terra todos os animais do campo e floresta. Todas as criaturas da criação ter sangue em seus corpos, e foi completo. Batimentos percorriam a terra seca e os peixes nadavam nos mares. Havia pássaros nos céus e vermes dentro do solo. Havia grandes massas de terra e montanhas altas, lugares áridos largas e arfante águas. Verdor fértil cobriram a terra e vida abundante invadiram os mares, por agora Terra pulsava com a energia da vida. Metais estava escondido em suas rochas e pedras preciosas no interior do solo. ouro e prata foram dispersos e segregada. Houve cobre para ferramentas e floresta de madeira. Havia pântanos de juncos e pedra para qualquer uso. Tudo foi preparado, tudo estava pronto, e agora Terra aguardava a vinda do homem.


O NASCIMENTO DO HOMEM

O amor de Deus penetrou o terceiro véu e tornou‐se o Seed of Souls dentro Mar Alma. O corpo do homem, Deus feito de água e as coisas da Terra, respirando nele o Espírito da Vida, para que pudesse viver. Mas o homem, quando jovem,vivia apenas para comer e beber e fornicar, para, sendo consciente apenas do Terra, ele sabia apenas as coisas terrenas e as formas terrenas. Ora, o Espírito de Deus se movia sobre a face da Terra, mas não era da Terra. Considerou todas as coisas e estava em todas as coisas, mas na Terra não poderia ser separados de qualquer coisa. Considere o que foi dito pelos servos de Eban, de Heavenman ( Homem do céu) que uma vez vagou na terra, Ele não tinha nenhuma substância terrena e não podia compreender os seus frutos, pois ele não tinha mãos. Ele não podia beber suas águas, pois ele não tinha boca,nem ele podia sentir o vento fresco sobre a sua pele. Eles contam como o macaco tribo Selok, liderado pelo homem do céu pereceram pelas chamas antes do Vale de Lod, apenas uma macaca alcançou as alturas, caverna acima. Quando Heavenman renascesse da macaca na caverna de Ai, ele poderia provar os frutos da terra e beber de suas águas, e sentir o frescor de sua ventos? Será que ele não encontrar a vida boa? Não é tudo um conto do pátio! O homem, criado a partir substância terrena sozinho, não podia saber que as coisas não da Terra, nem poderia Espírito sozinho dominá‐lo. Tinha o homem, não foi criado, que teria sabedoria e o poder de Deus? À medida que o Espírito enche o corpo do homem, o mesmo acontece com Deus preenchendo Sua criação. Portanto, era que Deus viu algo que tinha que ser aderido da Terra e do Espírito e foi ambos. Em Sua sabedoria e pelo impulso criativo que governa a Terra, Ele preparou um corpo para o homem, para que o corpo do homem fosse inteiramente da Terra.

Eis que o grande dia chegou quando o Espírito, que é Deus, juntou‐se com a besta, que é a Terra. Então a terra se contorcia no trabalho de parto. Dela montanhas balançava para frente e para trás e seus mares soltou cima e para baixo. terra gemeu em suas terras e gritou de seus ventos. Ela chorou nos rios e chorou em seu tempestades. Assim, o homem foi carregado, carregado de turbulência e conflitos. Ele veio miseravelmente e tumultuosa, a prole de uma Terra perturbada. Tudo estava em desacordo, a neve caiu nas terras quentes, o gelo cobriu as planícies férteis, as florestas se tornou mares. Onde uma vez que estava quente, agora era frio e onde nenhuma chuva já tinha caído, agora foram cheias. Assim, o homem saiu, o homem a criança de calamidade, o homem o herdeiro da luta criativa, o homem o campo de batalha de extremos. Terra alimentada homem com carinho cauteloso, desmame‐lo nos recessos de sua corpo. Então, quando ele estava crescido o suficiente para ser levantado para que ele andou no retidão de Deus, ela levou‐o e levantou‐lo acima de todas as outras criaturas. Ela levou‐o até à presença de Deus e ela deitou‐o sobre Seu Grande Altar. O imperfeito homem, de limitações terrenas, uma coisa inacabada, deselegante e inculto, mas orgulhosamente foi apresentado ao Criador da Terra. Não seu primeiro nascido.

Foi o homem, o filho da Terra, o neto de Deus, o homem o herdeiro da tribulação e o aluno da aflição. Deus viu o homem, a oferta de terra ao seu Senhor, inconsciente no altar‐mor, um sacrificar a Ele e uma dedicação ao Espírito do Destino. Em seguida, a partir de fora do alturas insondáveis e por trás do véu impenetrável, Deus desceu acima Altar e Ele soprou no homem o fôlego da Vida Eterna. Em seu sono corpo Deus implantou um fragmento de Si mesmo, a Semente de uma alma e a centelha de Divindade, um homem que é mortal se fez homem o herdeiro de Deus e herdeiro da imortalidade. Doravante, ele teria domínio sobre propriedade terrena de Deus, mas ele também teve que desvendar os Círculos da Eternidade, e seu destino era para ser um busca eterna e esforço.

O homem dormia, mas Deus abriu o Grande Olho dentro dele e o homem teve uma visão de glória insuperável. Ele ouviu a voz de Deus dizendo: "O homem, em sua mão é agora colocou o tablet da tua herança, e meu selo é sobre ele. Saiba que tudo que você deseja dentro de seu coração pode ser seu, mas primeiro é necessário que você esteja ensinou seu valor. Eis que a Terra está cheia de coisas de utilidade, eles são preparados para a sua mão para um propósito, mas a tarefa é em cima de você procurá‐los e aprender a sua utilização. Esta é a taxa de matrícula para a gestão do seu herança."

"O que você sabe que é bom, busque e ele será encontrado. Você pode sondar os mares e arrancar as estrelas. Você pode viver na glória eterna e saborear eterna deleite. Acima e abaixo e tudo sobre não há nada além de seu alcance; todos, com uma exceção, é sua a atingir ". Então Deus colocou a mão sobre o homem, dizendo: "Agora você está assim como eu, exceto que você dormir lá fechado em matéria do Kingdom of Illusion, enquanto eu moro aqui na liberdade da realidade e da verdade. isto não é para mim vir abaixo para você, mas para que você possa chegar a mim ".

O homem, em seguida, teve uma visão de glória abrangendo até mesmo as esferas de Esplendor.Sabedoria ilimitada encheu seu coração e ele viu beleza na perfeição. O ultimates da Verdade e da Justiça foram revelados para ele. Ele se tornou um com o paz profunda da eternidade e sabia as alegrias de alegria incessante. As idades eternas do tempo desenrolou como um pergaminho diante de seus olhos, e viu escritos sobre tudo o que viria a se tornar e ocorrem. Os grandes cofres do Céu abriram‐se‐lhe e ele viu o fogo eterno e poderes não consumíveis que se esforçou nele. Ele sentiu dentro de si a agitação de amor inexprimível,e projetos ilimitados de grandeza encheu seus pensamentos. Seu espírito variaram sem entraves através de todas as esferas da existência. Ele foi, então, como também Deus em Si mesmo, e ele sabia o segredo das Sete Esferas dentro de três esferas.

Então Deus levantou a mão do homem e o homem estava sozinho. A grande visão partiu e ele acordou, apenas uma vaga lembrança e evasivo, não mais do que a sombra de um sonho permaneceu. Mas nas profundezas da alma a dormir havia uma centelha de lembrança e que gerou dentro do homem um desejo inquieto porque não sabia o quê.

Daí em diante, o homem estava destinado a vagar descontente, buscando algo que ele sentiu ele sabia, mas não podia ver, algo que sempre lhe escapava, perpetuamente incitou‐o, e para sempre atormentado ele. Profundamente dentro de si mesmo o homem sabia que algo maior do que ele estava sempre com ele e era parte dele, estimulando‐o a maiores obras, maiores pensamentos, maiores aspirações. Era algo fora além de si mesmo, mal percebeu e nunca encontrou; algo que lhe disse que o brilho visto no horizonte, mas vagamente refletindo a glória escondida além dele.

O homem acordou, a revelação e visão tinham ido, somente a dura realidade da Terra vastidão selvagem o rodeava. Mas quando ele se levantou e deu um passo para baixo na seio de sua Mãe Terra, ele não se intimidou com as grandes potências que o assediavam ou pela magnitude da tarefa adiante. Dentro de seu coração, ele sabia que o destino havia além a miséria de seu ambiente, ele saiu com nobreza, de bom grado aceitar a desafio. Ele agora era um novo homem, ele era diferente. Ele olhou para cima e viu a glória nos Céus. Ele viu beleza sobre ele e ele sabia que a bondade e as coisas não da Terra. A visão de valores eternos surgiu de seu olho interior. Seu Espírito estava respondendo ao seu ambiente, o homem era agora o homem, verdadeiramente homem.

A natureza do homem na Terra foi formada após a natureza das coisas no céu, e homem tinha todas as coisas contidas em potencial dentro de si mesmo, a não ser a vida divina. Mas ele ainda era uma criança destreinada, indisciplinada, ainda alimentada mediante simples o seio de consolação da Terra.

Homem cresceu em estatura, mas a Terra não era indulgente, pois ela disciplinava ele firmemente. Ela era sempre rigorosa e inflexível, castigando‐o muitas vezes com rajadas de desagrado. Foi, aliás, a educação daqueles destinado à grandeza; ele era feito para sofrer frio, para que pudesse aprender a vestir‐se; enviou a lugares estéreis lupara que seus membros fossem reforçados, e em florestas, que seu olho tornar‐se afiado e seu coração forte. Ele estava perplexo com o difícil problema de definir a tarefa de desvendar as ilusões da Natureza. Ele foi assolado com dificuldades de cada descrição. Ele foi testado com frustrações e tentado com tentações; Nunca tinha a Terra relaxado a vigilância de sua supervisão. A criança foi levantada com firmeza, pois ele precisava de fortaleza, coragem e astúcia de um homem, a preparar‐se para a tarefa adiante. Ele cresceu astuto e de arame na caça; ele tornou‐se adaptável, capaz de lidar com qualquer acontecimento nocivo. Superando confusões dos primeiros dias ele encontrou explicações para as perplexidades de seus arredores. No entanto, a luta pelo conhecimento, a necessidade de adaptação e esforço para sobreviver nunca foi descontraído. O Earthchild ( criança da terra ) foi bem treinado e disciplinado, ele nunca foi indevidamente paparicado. Ele clamou por pão e foi com fome, ele estremeceu e foi expulso, ele estava doente e conduzido para dentro da floresta.

Cansado ele estava amarrado com tempestades, sedento ele encontrou os mananciais secos. Quando fraco sua carga foi aumentada e no meio de regozijo foi derrubado com tristeza. Em momentos de fraqueza, ele gritou: "Basta!" e duvidou seu destino;mas sempre algo fortificava e encorajava‐o, o Earthling nunca havia perdido sua própria divindade.

Para o homem era o homem, ele não estava intimidado, nem o seu espírito quebrado; um Deus sábio sabia de suas limitações. Como está escrito na sabedoria dos homens ", sobre o castigo é tão ruim como nenhum castigo dado á outros '. Mas o homem raramente era castigado, ele foi experimentado, testado e desafiou; ele foi levado, incitado e pediu, ainda nada havia sido feito desnecessariamente. As imperfeições aparentes da Terra, os perigos e desigualdades da vida, a crueldade, dureza e aparente indiferença para sofrimento e aflição não são o que parecem; como é, terra é perfeito para seu propósito. É a ignorância desse propósito que faz parecer imperfeito. Onde é que há um pai sábio do que o Espírito de Deus, ou uma mãe melhor do que Terra? Qual é o homem agora ele tem para com estes, ele pode aprender a ser devidamente grato. Acima tudo, que ele nunca se esqueça as lições aprendidas em sua educação.

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